O Ministério da Saúde anunciou, na sexta-feira (20), que fará investimento para compra de testes rápidos duplos para sífilis e HIV desenvolvidos pelo Lais (Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde) com ligação com a UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
O novo teste foi produzido no âmbito do programa “Sífilis Não”, criado pelo Ministério e pelo laboratório e que se encaixa em ações realizadas desde 2017 para combater a doença.
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O “Sífilis Não” tem apoio da Opas/OMS (Organização Pan-Americana de Saúde) e visa reduzir os casos da enfermidade em gestantes e bebês.
Segundo a Saúde, serão alocados R$ 27 milhões para as aquisições, que devem poder comprar quatro milhões, e que serão distribuídos aos estados até o fim deste ano. A princípio, os testes serão direcionados às gestantes, profissionais do sexo e homossexuais.
A Folha de S.Paulo apontou, recentemente, aumento nos casos de sífilis no pós-pandemia. Segundo boletim epidemiológico de sexta-feira (20), divulgado pela Saúde, em 2022, houve aumento de 23% ante 2021.
Por sua vez, a sífilis congênita (passada da mãe para o bebê) cresceu 17,6% entre 2011 e 2017 e aumento subsequente de 16,7%.
Segundo médicos, mesmo com os exames que detectam sífilis e HIV fazerem parte do pré-natal, há gestantes que evitam realizarem o teste com receio da reação do parceiro, pois elas podem sofrer violência doméstica se o companheiro entender que a mulher foi infiel.
A expectativa é que os testes duplos possam reduzir diagnósticos tardios e aumentar a prevenção de novos casos, em especial a sífilis congênita.
Produção do novo teste
- A pesquisa para a criação do teste foi realizada em parceria com a Universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA) e a Universidade de Coimbra (Portugal);
- Os “duos testes” são produzidos a partir de insumos importados pelo Lais;
- Os primeiros testes foram fabricados em projeto-piloto com foco nas gestantes, tendo começado em outubro de 2022 em Natal (RN);
- Eles utilizam ensaio imunocromatográfico de fase sólida (associação específica a anticorpos com partículas coloridas conjugadas – na fase sólida, um pente com 12 dentes é carregado com anticorpos anti-imunoglobulina humana, o antígeno da doença e a amostra extraída do paciente) e detectam os anticorpos específicos para HIV, ou a bactéria que causa a sífilis (Treponema pallidum) em soro humano, plasma ou sangue total.
Esse formato de exame se popularizou com a pandemia de Covid-19. Os aparelhos usados nos testes são similares aos que quantificam a glicemia no sangue, no qual uma gota de sangue é recolhida do dedo e depositada em uma tira. Os resultados demoram menos de dez minutos para saírem.
Segundo o governo, mesmo havendo amplo uso e distribuição dos testes rápidos para detecção de HIV pelo SUS, os que detectam sífilis possuem alcance inferior ao esperado pela Saúde.
Crescimento de casos de ISTs
O Brasil também vem enfrentando aumento nos casos de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis), em especial, entre os jovens. O Brasil é pioneiro na oferta de antirretrovirais pelo SUS no tratamento da AIDS, mas só cumpriu uma das três metas propostas pela OMS para combater a explosão da enfermidade, aumentando o número de mais velhos com o vírus.
Contudo, a Saúde divulgou, há pouco, novo protocolo de diretrizes terapêuticas para pacientes com HIV/AIDS para as pessoas mais velhas. Em conjunto com a “Sífilis Não”, essa iniciativa do governo busca eliminar ou controlar, até 2030, 14 doenças com altos índices em regiões de maior vulnerabilidade. Entre tais enfermidades, estão o HIV e a sífilis.
Fonte: Folha | G1 | Olhar Digital
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