Beatriz Miuky produz conteúdo +18 para heterossexuais e, por isso, só grava com outras mulheres. Enquanto seu marido, que tem o público gay como maioria, só filma se relacionando com homens. Beatriz Miuky e Diego Mineiro
Arquivo pessoal
Beatriz Miuky (Ahjaponesa), de 27 anos, tem hoje a vida que sempre sonhou. Ela e o marido, Diego Mineiro, vivem bem em um apartamento em Santa Catarina e conseguiram comprar carro, jet ski, moto e viajam sempre que possível. O que explica a vida confortável deles? A produção de conteúdo +18 para o OnlyFans e Privacy.
Assim como muitos brasileiros, o casal recorreu à venda de conteúdo adulto para ganhar dinheiro. Uma reportagem do g1 publicada nesta semana contou os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo nudes e vídeos de sexo em sites +18.
Beatriz e Diego entraram nesse ramo durante a pandemia e, entre eles, há regras (e estratégias) muito bem definidas: Miuky, que grava para heterossexuais, só se relaciona com mulheres. O marido, que tem o público gay como maioria, só transa com homens.
“O meu trabalho é um pouco diferente do das outras meninas [criadoras]. Elas são solteiras e podem transar com quem quiserem, homens e mulheres”, diz Miuky em entrevista ao g1.
“Eu sou casada e dentro de um casamento existem regras. Eu não posso gravar com outros homens além do meu marido porque a gente trabalha com putaria, mas não é bagunça”, completa.
Segundo a jovem, muitos comentam sobre a relação deles e perguntam se ela não se importa em ver o marido transando com outros rapazes. “Eu não ligo. Pelo contrário, eu adoro. No fim, quem dorme de conchinha comigo é ele e não quem nos assiste”.
‘As plataformas mudaram a minha vida’
Beatriz Miuky, de 27 anos, produz vídeos eróticos desde 2020
Arquivo pessoal
Hoje, Beatriz trabalha em quatro plataformas: OnlyFans, Privacy, PornHub, ManyVids e Telegram. Ela não descarta entrar em mais sites, afinal:
É dinheiro na mão e calcinha no chão.
Para ela, o OnlyFans e o Privacy têm rendido mais dinheiro. Já o Telegram é usado para fazer lives (transmissão ao vivo) transando com o marido. Nessas lives, os interessados podem fazer “pedidos sexuais” e Beatriz usa um bot (robô) que “administra” o recebimento da grana dentro do Telegram.
Para chamar assinantes, eles compartilham uma prévia do trabalho (às vezes, explícita) nas redes sociais, como Instagram, TikTok e, principalmente, o X (antigo Twitter).
Só que não revelar seus ganhos é uma medida de segurança. “Eu fui ameaçada de sequestro depois que contei quanto ganhava em um programa de TV. Mas posso adiantar que o dinheiro mudou a minha vida. Hoje, eu tenho um estilo de vida que eu não teria sem as plataformas”.
O trabalho dela exposto na TV também afetou a relação com a família. A mãe não apoia a profissão, mas tenta aceitar. “Desde então, meu pai não fala comigo. Deu o maior bafafá na cidade dele. É complicado. Tem coisas de que a gente precisa abrir mão, mesmo”, afirma.
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Cuidados com a saúde
Muitos desses profissionais só topam transar uns com os outros após a troca de exame médico para evitar infecções sexualmente transmissíveis nas gravações.
Beatriz diz que, a cada dois meses, faz exames para detecção de HIV, sífilis, hepatites A, B, C e Clamídia.
“Tem gente que acha o nosso trabalho sujo. Mas no carnaval todo mundo beija e transa com todo mundo sem exame, sem proteção. A gente é totalmente diferente”.
Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo
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Fonte: Folha | G1 | Olhar Digital
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