Pokémon já trouxe muitos vilões ao longo dos anos, incluindo a icônica equipe Rocket. No entanto, uma vilã atuou na surdina: a cruel enfermeira Joy.
No videogame original, Joy estava localizada dentro de cada Pokémon Center em cada cidade para a qual o jogador viaja. Embora não haja uma explicação no mundo para como uma personagem pode viajar de cidade em cidade aparentemente instantaneamente, o anime tem uma solução perfeita para esse fenômeno.
Aparentemente, cada enfermeira Joy é familiar da outra, apesar do fato de que elas se parecem com clones perfeitas uma da outra.
Embora esse mistério certamente valha a pena investigar mais profundamente, esse não é o aspecto sombrio da franquia em pauta e sim a forma como Joy explora os Pokémon.
Exploração de Pikachu
Logo no início do anime, vemos Ash levando o Pikachu para o centro Pokémon mais próximo depois que os dois tiveram um encontro infeliz com uma horda de Spearows no episódio anterior.
Enquanto Pikachu foi capaz de derrubar cada Spearow com um único raio, a energia gasta enfraqueceu Pikachu, e ele estava à beira da morte. Felizmente, Ash se deparou com Misty e roubou sua bicicleta (para o desânimo de Misty) para levar Pikachu ao centro Pokémon mais rápido.
É aqui que Ash e os fãs encontram a enfermeira Joy pela primeira vez – e ela é capaz de restaurar Pikachu à sua plena saúde.
Infelizmente, esta também é a primeira vez que Ash e Pikachu têm um desentendimento com a Equipe Rocket, que derruba a energia do centro Pokémon em uma tentativa de se esgueirar sem impedimentos e roubar um Pokémon valioso que está sendo tratado lá.
No entanto, o poder para o centro não ficou de fora por muito tempo, já que a enfermeira Joy tinha uma sala inteira com Pikachus, cujo único trabalho era gerar energia para o centro Pokémon, caso faltasse luz.
Embora seja conveniente ter um grupo de um tipo específico de Pokémon pronto para entrar em serviço, também é criminalmente explorador. Esses Pikachu estavam prontos para ligá-lo de qualquer maneira.
Isso significa que suas vidas inteiras estão centradas em torno de sentar em uma sala, esperando para serem úteis se a energia se apagar – o que, em essência, os torna nada mais do que baterias vivas.
Até para Pokémon, que é basicamente rinha de galo, isso é cruel.
Fonte: UOL Cinema