Inteligência artificial: redes sociais apagam provas de crimes de guerra, aponta investigação

O YouTube diz que, embora tenha regras para conteúdo gráfico de interesse público, “o YouTube não é um arquivo. Organizações de direitos humanos; ativistas, defensores dos direitos humanos, pesquisadores, jornalistas cidadãos e outros que documentam abusos dos direitos humanos (ou outros crimes em potencial) devem observar as melhores práticas para proteger e preservar seu conteúdo.”

Fonte: Folha | G1 | Olhar Digital

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